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EDITORIAL – Quem se beneficia de investimentos em Cultura inútil? 1d4042

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FONTE

Arte  deveria exprimir  o belo, o sublime.

por – Sebastião Amorim  - O deputado federal Nikolas Ferreira declarou em entrevista: “Se você é honesto neste país,  a chance de ser perseguido é gigantesca".  É prudente não relativizar a afirmação do político, porém, em nossos dias, parece ser prudente não manifestar abertamente a favor de tal virtude, para não criar inimigos silenciosos e ocultos, prontos a agir por mera vingança. . Ser honesto, em resumo, é ser verdadeiro consigo mesmo e com os outros.

Honestidade, conforme descrito no resumo no parágrafo acima  é um convite a todo Cidadão, que não deveria relativizar com os fatos que vão surgindo  diante dos olhos de cada pessoa. Em nossas cidades, nas praças, nas ‘grandes’ encenações criadas pela Arte que possibilitam à materialização do imaginário como fragmento que busca integrar à  realidade, o Cidadão tem o dever de exercer o senso crítico, com a finalidade de não se deixar envolver nas formas ilusórias que buscam encantar a consciência através dos olhos.

a ilusão pode estar a serviço de alguém ou de algo. É inegável que com o ar dos anos, das décadas, é possível perceber que as novas gerações estão permitindo a substituição contínua da Cultura Cristã, por modelos que podem alienar ou de alguma forma,  aprisionar ou desprover das virtudes Teologais, visando criar uma sociedade de seres humanos, cujo proceder esteja desprovido da fé, esperança e da Caridade, ou que ignore os valores ligados ao Transcendente.

Quem não está alienado e aqueles que aprenderam a pensar de forma racional,  percebem o engodo; e deveriam se perguntar:   Até quando se continuará a investir enormes somas de recursos em eventos de gosto duvidoso, em apresentações classificadas por alguns como anacrônicas e até  em esqueleto de répteis que teriam existido antes do ser humano? Enfim, investimentos em Cultura inúti, beneficia a quem?

Sem dúvidas, cada indivíduo é independente, com sua liberdade faz o que deseja. Todavia, quando se fala da coisa pública, aqueles que recebem a investidura do Poder de autoridade, deveriam ser dela destituídos, ao gastarem de forma inútil  o recurso obtido dos impostos recolhidos com o trabalho do povo. Para tanto, os Cidadãos precisam acordar para a realidade, para enfim, perceber que podem, de alguma forma, estar sendo alienados.

Em resumo, para retomar a questão da honestidade e da não-relativização, a Arte não deveria exprimir o belo, o sublime, educando as novas gerações?